Michel é um jovem estudante de yeshiva , em Israel, e passou por uma situação onde fica claro que o ditado “as aparências enganam” é bem real. Quando o responsável pela limpeza foi arrumar o quarto de Michel, encontrou um saco de erva mate, já que ele é um consumidor diário chimarrão.

O funcionário, que não conhecida a erva, entregou o pacote ao seu superior. O caso foi parar no Rabino. Michel, gozador e bem humorado, pediu que o Rabino devolvesse a erva (que se pensava ser maconha até então), e ainda disse que era viciado e que os pais compravam para ele.
Assustado com a fala de Michel, o rabino quis saber quem era o fornecedor da erva em Israel e como era possível que os pais aprovassem. Para evitar que o mal entendido fosse adiante, Michel achou melhor mostrar ao Rabino o que era o chimarrão e entrou no Google para que ele comprovasse o costume existente no cone sul da América do Sul. Em seguida, explicou como se preparava e tomava o chimarrão. Surpreso com a explicação, o rabino pediu que Michel preparasse o chimarrão para que ele pudesse experimentar. 
Desfeito o mal entendido, o Rabino e o jovem estudante deram boas risadas enquanto tomavam o chimarrão.